Tipos de pessoas que não conseguirão coisa alguma na vida

Certo dia vi um post no feed de notícias do facebook daquele tipo de pessoa que parece ser apenas mais um e então não demos a mínima para o que ele escreve no seu perfil.  Mas esse “certo dia” uma dessas pessoas postou na rede a seguinte fase: “será que alguém é feliz por me conhecer? ”.

Tá, tudo bem. Inicialmente não dei muita atenção a frase, foi quando apenas uns segundos depois um colega publicou uma matéria postada no blog de Mateusz Grzesiak   na edição online da revista Forbes  com o título 5 tipos de pessoas que não conseguirão coisa alguma na vida”. Não foi apenas coincidência, claro que assinar feeds de bons sites e ter bons “amigos ‘ nas redes sociais é fundamental para tomar conhecimentos de bons conteúdos que vai além daquelas convencionais publicadas por boas partes dos grupos midiáticos no Brasil.

Foram duas combinações perfeitas e que gostaria muito de compartilhar essa experiência “invisível” que vivi por poucos minutos, porém me rendendo um novo mundo e pretendo que seja uma eterna experiência para a vida prática. Comecei a pensar por exemplo, como ando gerindo meu perfil nas redes sociais, com que tipo de pessoas ando compartilhando informações e quais são elas. Nosso mundo não está ligado a apenas a coisa momentânea como a política ou esporte por exemplo. Precisamos para além de uma boa, construtiva e saudável discussão, cultivar bons relacionamentos com pessoas do “outro ou do nosso mundo”. 

Atualmente não uso muito o facebook mas acredito que o pouco que uso é o bastante necessário para rever como ando cultivando meus relacionamentos com as pessoas não somente nas redes sociais, mas na vida real. Mas o reflexo da nossa personalidade fica claro nas redes sociais, podemos usá-las para além de extravagar nossas emoções pessoais.

Mantenho bons contato com Russos por exemplo, Angolano, São Tomense (de São Tomé e Príncipe) e um egípcio a qual tive o prazer de conhecer em Belo Horizonte. Economista, professor de inglês, Russo, árabe, Alemão …Sim, estou dizendo que podemos usar as redes sociais como “intercambio social e cultural”, conectarmos ao mundo, ao vizinho do outro lado da rua, aos colegas de faculdade e de trabalho.
 
Forbes, pessoas
imagem da revista forbes

Podemos preservar nossa cultura, expor nossas opiniões, tocar nossos projetos pessoais e nossas paixões, adquirir e oferecer conhecimentos sem implantar o ódio ao alheio. Da mesma forma podemos tolerar os demais nos isentando da selvageria do ódio.


Concluo que não é fácil nos livrar de certos comportamentos tão viciados e vividos nos nossos dias a dia nem pretendo em hipótese alguma dar lição de moralidade. Essa violência constante vem de todos os lados, afinal somos reflexos da sociedade que nós mesmos compomos.  Por fim, podemos mudarmos assim que querermos tanto nas redes sociais ou na vida real, devamos dar o melhor de nós e conquistar cada dia uma nova pessoa. Como te deixar feliz?


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