Após a morte suspeita do relator da lava-jato (digo e confirmo muito suspeita) ministro Zavascki e a indicação bem ensaiada e imediata de Alexandre Morais para ocupar sua vaga, este iniciou uma peregrinação pelos gabinetes dos parlamentares. Alguns desses, parlamentares que o pretendente possível futuro ministro da corte Sulamericana mais importante (digo Brasil) terá que julgar como réu, mas que antes precisam de um belo favor interpretado como constitucional: elegê-lo para o agraciado e cobiçado cargo de ministro.
Bem que eu gostaria que isso fosse apenas minha opinião sátira como pretendi que fosse, mas o caso é real. São fatos. Alexandre de Morais quer atingir o topo máximo do poder. Ele terá que julgar os senadores que lhe presenteou com cobiçado cargo. Isso também é fato e não suposição. E como qualquer pessoa que pretende atingir o topo do poder, o tal Moraes tenta convencer a todos que Michel Temer –o traidor da Nação antibrasileiro- (I'm not brazilian. I'm anti Brazilian.-como gostaria de ser chamado junto com a figura Serra) fez justo e correto indica-lo para ministro.
É realmente certo? Particularmente, eu como cidadão de bem honesto cumprindo minhas obrigações e ainda de terceiros indesejáveis, e a qual tenho o Estado como sócio majoritário em tudo que ganho e faço (um deboche por pagar impostos tão abusivos e não ver retornos nem ter o direito de ser ouvido) não aprovo a indicação e nem acho que ela deva ser política. Mas nossa opinião "eus" brasileiros, não tem menor importância, pois onde se disputa poder não cabe mão de justos e honestos, nem daqueles que realmente banca a jornada de todo o espetáculo. Que venha o novo Ministro e que pensam as 9vas mentes, pois duas já ficaram fora de cena. Um se retirou, o outro foi retirado.